No interior, e também online, a
revista publica um longo perfil do Papa Francisco, com o subtítulo “Por dentro
da suave revolução do Papa”. No artigo, o pontífice é descrito como sendo
radicalmente diferente do antecessor e responsável por mudanças na forma como
católicos e não católicos vêem a igreja.
“Depois
do papado desastroso de Bento […], o domínio que Francisco tem em competências
básicas como sorrir em público pareceram um pequeno milagre para o católico
típico. Mas ele tinha mudanças bem mais radicais em mente”, escreve o
jornalista Mark Binelli, que enumera factos que vão da renúncia ao palácio que
tradicionalmente os Papas habitam até à postura muito mais suave em relação aos
homossexuais. O texto lembra como Francisco respondeu a uma questão sobre
padres homossexuais com uma outra pergunta: “Quem sou eu para julgar?”.
Logo
no início do texto, Binelli descreve o Papa “como um homem cuja óbvia
humildade, empatia e, sobretudo, devoção para com os que são economicamente
desfavorecidos parecem perfeitamente adequadas aos nossos tempos”.
A Rolling Stone é uma revista
quinzenal que aborda sobretudo temas de cultura, mas também de outras áreas,
como economia e política.
Fonte: Público
Fonte: Público
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